Algo extravagante, irreverente, diferente, sentimental, frio, revoltante, sexy, real, simples e composto. O abstracto está em todos nós, mas só alguns o conseguem tornar concreto.

03
Abr 09

Entre a confusão e a dessarumação cá de casa (devido às mudanças) acabei por encontrar um livrinho, muito pequenino, com uma letra redondinha de primária. Era um diario antigo, muito antigo dos tempos em que eu ainda andava no 3º ano. Derreti-me ao lê-lo, parece tudo tão distante e ao memso tempo tão próximo :X

Nele estão escritas as minhas primeiras paixões, aqueles namoros inocentes sem consequências, tão saudaveis, tão puros, tão bonitos, estão escritas também as minhas primeiras desilusões, estão escritas os primeiros traços da minha personalidade de hoje. Recordei os tempos de infância como algo longiquo, mas feliz. Muito feliz. Recordei, recordei, recordei. E no final reparei que tinha ficado a conhecer-me melhor. Ou então a lembrar-me como era ... 
Acho que já me tinha esquecido de quem realmente sou, e de onde vem este meu feitio.
E agora, sinto-me mais pacífica que nunca.

A Infância é na realidade, uma das fases mais importantes da nossa vida, é nela que se encontram as raízes da nossa personalidade. É nesta fase que nos formamos. Pequenos acontecimentos acabam por ser intrepretados de uma forma que nos define. A infância é a nossa raiz, é o nosso ser primordial.

publicado por Isabel Sanchez às 17:48
sinto-me: Nostalgica

11
Dez 08

 

Sempre adorei o Natal, mas nunca acreditei a 100% no pai Natal.

Mas afinal quem é o Pai Natal?

É um ser Humano visto pelas crianças como algo unico e sobrenatural de barbas brancas, vestido de vermelho com umas botas pretas, cinto preto, um barrete vermelho, e uma grande barriga. Dizem que vem de ternó pelos ceus puxado por umas renas. Destribui presentes por todas as crianças do mundo. Dizem também que na noite de dia 24 enquanto elas dormem desce pela chamine e deixa presentes junto da arvore de Natal e nas meias penduradas na parede. [Agora não passa de publicidade para enganar as pobres criancinhas e para que estas façam a cabeça aos pais quando lhes pedem isto e aquilo porque o Pai Natal também lá está em determinado anuncio que veem na televisão]

Lembro-me de ser pequenina e escrever-lhe cartas e mais cartas a pedir presentes não só para mim mas também para a minha Família.. Inocente não?

Depois fui crescendo e deixei de acreditar, mas era tão bom viver naquela ilusão que ele existia :P, mas não existe.

No entanto toda a gente incentiva as inocentes criancinhas a acreditarem no Pai Natal. Mas porquê?

Não sei o motivo, mas penso que elas se sentem bem ao pensar que ele existe. Vibram tanto quando se fala nas prendas do Pai Natal. É algo magico.

Por isso, acho que devemos deixar as criançinhas viverem na ilusão, pois estão exactamente na idade disso. Deixá-las sentirem aquela magia toda. Faz parte da infância.

Invejo-as xP

 

Nota: Não sou defensora deste tipo de forma de vida (viver na ilusão) mas abro uma exepção para as pequeninas criançinhas porque afinal há que perceber que elas necessitam de viverem desta forma pelo menos durante o natal, não sei porquê mas acho que sim.

Vejam lá se não concordam comigo. Pensem como elas são felizes neste mundo. Depois, a posterior 'desilusão' que mais tarde apanharão quando perceberem que não há Pai Natal nenhum não é daquelas fortissimas e péssimas.

É uma ilusão saudavel :)

publicado por Isabel Sanchez às 23:14
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